AM


S/N P.O.V

Eles estavam transando de novo. Não que eu fique a noite toda acordada esperando o momento que o casal do apartamento ao lado começará. Mas porra, era a terceira noite consecutiva.
A cabeceira deles batia fortemente contra a parede que dividia os apartamentos, e deixe-me observar, a mulher parecia estar sendo vítima de um assassinato. Qual é, o namorado dela é algum tipo de deus do sexo? Eu queria tanto bater na parede, mas preferi não correr o risco de acordar Louis, o que é bem bobo já que ele está dormindo com esse barulho.
10 minutos mais tarde.
Eu estava a beira de bater com a cabeça na parede quando a gritaria pareceu atingir seu auge, mas em seguida e lentamente tudo pareceu ficar mais calmo. Apenas quando eu pensei que tinha acabado eu ouvi o gemido masculino. NÃO. Eles precisavam parar. Agora mesmo.
Eu me mudei na cama deitando de barriga para baixo e tentei colocar minha cabeça por baixo do braço de Louis, então eu ouvi ele resmungar e depois bater a cabeça no travesseiro.
Ergui um pouco o rosto me sentindo culpada.
- Você estava acordado? - eu meio que rezei para ele dizer que sim.
Lou esfregou os olhos e suspirou: - Eu pensei que se fechasse os olhos e ficasse quieto eu ia cair no sono.
- Pensei que eu tinha te acordado - confessei sorrindo um pouco e Louis retribuiu, logo nossos sorrisos sumiram quando o motivo da nossa falta de sono ficou óbvia, os gemidos não paravam.
- Eu queria enrolar um tubo de fita crepe em volta da boca dessa vadia - eu esfreguei meu rosto irritada e vi Louis olhando pra mim comicamente chocado.
- Bem, faça amor, não guerra - ele disse se movendo para ficar em cima de mim. Eu sorri quando ele revirou os quadris espalhando minhas pernas para acomodá-lo.
- Realmente?
- Sim, talvez eu possa fazer você gritar mais alto.
- Eu não sei...
Eu vi o canto da boca de Louis subir conforme ele digeria minhas palavras, então ele levantou ficando de joelhos em cima de mim.
- Seja uma boa menina, vire-se e fique de joelhos, segure a cabeceira.
Mordi o lábio enquanto contemplava o que ele estava sugerindo. Quando Louis arqueou a sobrancelha eu me virei rapidamente em meus joelhos, segurando a madeira escura da cabeceira.
Senti seus cabelos escovando suavemente contra minhas coxas me fazendo olhar para baixo e ver seu rosto entre minhas coxas. Eu suspirei exitada, nós nunca tinhamos tentado oral naquela posição.
- Se abaixe - ele pediu baixinho e eu o fiz devagar, quase com medo das sensações que me esperavam. Me contorci um pouco quando senti a suavidade molhada da boca de Louis, mas ele rapidamente agarrou minhas coxas me imobilizando. A combinação da minha excitação mais a língua dele me deixavam mais molhada me fazendo sentir a umidade em minha calcinha, e eu estava morrendo para ele remove-las, ou pelo menos a mover para o lado.
Eu gemia batendo minha testa contra a cabeceira. Louis apenas riu contra mim, o ar saindo de sua boca direto para minha intimidade me deixando mais frustrada e sensível a ele.
- Louis, juro por Deus...
Levei minhas mãos para o cabelo sedoso e castanho claro e ele pareceu finalmente parar de me provocar quando moveu minha calcinha para o lado. A acumulação de toda aquela antecipação me fez saltar um pouco quando a boca dele tocou minha pele nua, minha mão continuava enrolada em seus cabelos enquanto ele circulava meu clitóris. Qualquer idéia de provocação parecia ter ido embora.
No fundo da minha mente eu esperava estar perturbando os vizinhos, tanto quanto eles nos incomodaram. Louis estava sendo suave, um maldito provocador se me perguntassem, ele apenas me deixava exitada o suficiente, sempre parando quando eu me sentia mais perto do orgasmo, a língua dele iria parar lentamente e ele iria afastar os dedos de mim, então ele iria começar de novo, mais devagar ainda.
A última vez que ele fez isso, ele parou completamente, me tirando de cima de seu rosto e me ajudando a ficar sentada sobre seus quadris. As mãos de Louis estavam em minha cintura, e depois descendo para enroscar os dedos na borda da minha calcinha.
- Tire estas.
- Realmente? Eu não tenho certeza se você merece.
Eu segui as tatuagens de seu peito com a boca parando em sua garganta e a mordendo de levinho. Louis fez um grunhido rolando a cabeça para trás.
- Não vai brigar comigo sobre isso? - perguntei beijando a garganta dele e estranhando sua calma.
Louis apenas deu de ombros, agindo indiferente, sua ereção pressionada contra mim dizia algo completamente diferente. Eu olhei para ele enquanto arrastava sua cueca para fora e depois me arrastava de volta para as pernas dele. Louis olhou para mim, arqueando uma sobrancelha e eu estreitei os olhos para ele, lambendo perto de seu pênis, embaixo de seu umbigo. Quando minha língua roçou sobre a sua glande seus quadris se empurraram para cima involuntariamente. Eu pastei meus dentes levemente sobre a ponta e Louis me olhou um pouco bravo.
- O que você está fazendo, sua louca? - a voz dele deixava transparecer um pouco de humor misturado com aquela maneira sarcástica tão Louis de ser.
Eu ri o lambendo: - Você tem um gosto bom.
- Porque você não coloca um pouco mais em sua boca? - ele disse sorrindo de lado enquanto uma das mãos dele descia até ele estar segurando seu pênis pela base.
Eu ampliei meus olhos tentando parecer confusa e segurar a risada ao mesmo tempo.
- O que você quis dizer? Colocá-lo onde?
- Por favor, você sabe que ama meu pau na sua boca - ele sorriu quando eu corei.
- Hmm eu gosto - lambi meus lábios vendo os olhos de Louis seguir o movimento.
- Então porque ainda está falando?
Eu me levantei indo até o rosto de Louis e o selando: - Bem baby, não parece que você quer mesmo.
Eu ri e afastei nossas bocas quando ele rosnou agarrando a minha nuca e me beijando rudemente antes de guiar meu rosto até a altura de seu pau. Eu não podia resistir a ele, gemendo enquanto chupava sua glande em minha boca. Louis corria os dedos por meus cabelos, os mantendo longe de meu rosto e olhando para mim.
Sentir os dedos dele em meu cabelo, vendo o olhar azul esverdeado nublado em seu rosto, e ouvir seus gemidos era mais do que qualquer coisa que ele pudesse comprar para mim. Eu amava sentir a pele suave do pênis dele em minha língua, e eu amei o grunhido que ele fez na parte traseira da garganta quando eu coloquei mais dele dentro da minha boca. Eu amava observar o suor em sua testa, ou os músculos do abdômen contraindo, a pele bronzeada... Louis puxou meu cabelo tirando meus lábios dele enquanto eu soltava um gemido desapontado.
- Ei, eu estava me divertindo - eu disse segurando mais firmemente em torno de seu pênis.
Louis estreitou os olhos para mim.
- É, eu percebi. Agora venha aqui.
Eu descansei minhas mãos no peito de Louis, dobrando os cotovelos para poder alcançar sua boca e depois sua mandíbula. Eu corri um dedo pela sua barba áspera.
- Você é tão incrível.
Louis sorriu amplamente antes de nos virar ne fazendo ficar presa debaixo dele.
- Mesmo quando eu não te deixo vir?
Ele pergunta brincando enquanto levanta minha camisa e a tira. Eu fiz uma cara pensativa: - Se você tivesse me deixado gozar, você seria melhor que todos os heróis juntos.
Louis deixou um beijo no oco da minha garganta enquanto se aninhava em mim e seu dedo me invadia com uma calma angustiante.
- Seu corpo diz que eu sou o melhor de qualquer maneira - ele sussurrou.
- Você me pegou, eu não posso mentir para você - nós sorrimos e então Louis me deu aquele olhar antes de adicionar outro dedo dentro de mim me fazendo arquear e me pressionar contra ele no processo - Por favor Deus. Apenas me foda já.
- Estou feliz por estar te dando uma experiência tão celestial, amor - ele disse com um sorriso enorme no rosto.
Eu puxei seu cabelo o fazendo resmungar. Eu nem sequer me preocupei em responder ao comentário anterior quando Louis chegou mais perto, se é que foi possível, nossos peitos pressionados juntos e seu pau afundando lentamente em mim. Deixei minha cabeça cair para trás enquanto gemia e sentia Louis entrar até o último centímetro em mim. Ele pastou os dentes pela pele sensível da minha garganta e eu pensei que poderia vir naquele momento.
Ele retirou-se lentamente de mim com um gemido abafado, mas ele não parou como eu pensei que ele iria fazer, ele continuou a pressionar contra mim, tentando ir mais profundo e me fazendo perder o resto da minha dignidade e começar a gemer o nome dele quando fez isso. Louis fazia algo certamente celestial com seus quadris enquanto os pressionava contra mim, eu não conseguia segurar as palavras quando ele aumentou o ritmo.
- Porra, Louis, faça de novo. Por favor... - eu definitivamente estava perto de ver estrelas quando a pélvis de Louis colidiu contra a minha novamente. Seria exagero se eu dissesse que estava com vontade de chorar? Era tudo esmagador, eu queria desesperadamente chegar ao ápice, e cada segundo de espera me fazia ficar eufórica. Era tão agradável. Louis levantou o tronco para olhar para mim, seus olhos cintilando e não deixando passar nenhuma expressão minha, o polegar dele acariciou o lugar entre minhas sobrancelhas, onde rugas causadas por minhas sobrancelhas franzidas estavam.
- Você é tão bonita. Eu quero que você venha ao redor do meu pau - eu senti seus lábios encostados em meu ouvido enquanto as palavras sopravam para fora - Eu quero que você grite.
Engoli em seco levantando meus quadris em direção à sensação, Louis curvou as costas ligeiramente, se inclinando para tomar meu mamilo entre os lábios. Ele mordeu-o levemente o segurando no lugar enquanto passava a língua sobre ele.
Eu não podia esperar mais. Deixei todas as sensações se sobrecarregarem, e sentir os dedos de Louis acariciando meu clitóris enquanto ainda investia em mim e gemia parecendo alcançar seu clímax, foi o meu fim.
Quando meu corpo finalmente relaxou eu olhei para cima para ver Louis olhando para mim com um sorriso de fodedor nos lábios. Eu cobri meu rosto avermelhado com as mãos.
- Porque você está sorrindo? - eu murmurei envergonhada.
- Eu sou um deus - ele disse rindo, tirando sarro do meu comentário anterior.
Aparentemente a cabeceira tinha estado batendo repetidamente contra a parede já que os nossos vizinhos batiam na parede e gritavam ofensas ilegíveis. Eu mal tinha energia para rir, Louis estava rindo baixinho na minha clavícula. Ele rolou comigo me segurando contra o seu peito e nos cobrindo com o edredom. O sono veio rapidamente para mim e meu último pensamento foi que eu não me importava de competir com os vizinhos mais frequentemente.
Oi?

7 comentários:

  1. caralho, amei! (desculpa o palavreado çalkdlçska)

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    1. Leninha linda, obrigada por alimentar meu ego. Enfim, pensei que ninguém tinha gostado, já estava até desanimada para escrever os outros.

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    2. faz outro por favorrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr! adsaçdl~ldç

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    3. Quando minha criatividade voltar eu escrevo quantos você quiser, Lenna.

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    4. ai meu deus como você é um amorzinho, vamos se casar ãlsdçladladls

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  2. Mds kkk amei sério amo o jeito que você descreve a personalidade no Louis em todos os imagines e eu ri sério kkk mas foi maravilhoso baby girl.

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    1. Louis é Louis. Gente, me sinto muito babygirl quando você fala isso srta. Bugg ❤

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